GREVE NACIONAL DA EDUCAÇÃO PÚBLICA
O Sindicato dos Municipários de Pelotas em conjunto com o CPERS/SINDICATO convoca todos os trabalhadores em educação do Município e do Estado para a Greve Nacional da Educação Pública, convocada pela Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE), para os dias 17, 18 e 19 de março.
Além das reivindicações dos temas locais, a nível nacional são buscados os royalties do petróleo investidos na valorização dos educadores; carreira e jornada para todos os profissionais da educação; contra a proposta de reajuste dos governadores e o INPC; 10% do PIB para educação pública; pelo cumprimento da Lei Federal do Piso e votação imediata do Plano Nacional de Educação (PNE).
O Simp e o CPERS/SINDICATO apresentam o seguinte calendário de atividades:
- Dia 17/03, segunda-feira – sem atividade;
- Dia 18/03, terça-feira – Câmara de Vereadores, 14h – Fórum: “50 anos do Golpe Militar e seus reflexos na Educação até hoje”, ministrado pelo Prof. Dr. Em Ciência Política da UCPel, Renato da Silva Della Vechia, representando o Instituto de Estudos Políticos Mário Alves (IMA);
- Dia 19/03, quarta-feira – em frente à Prefeitura, 14h30min – “Educação vai à forra”, forrar (fixar) a Prefeitura com cartazes, faixas, panfletos, contendo as reivindicações e mensagens para os Executivos (Municipal e Estadual) lembrarem da verdadeira importância da educação.
Imprimir artigo | Este artigo foi escrito por simp em 10 de março de 2014 às , e está arquivado em Notícias. Siga quaisquer respostas a este artigo através do RSS 2.0. Você pode pular para o final e deixar uma resposta. Pinging não está autorizado no momento. |
há 10 anos atrás
Greve Nacional da Educação e não temos atividade?????????? (Segunda-feira)
há 10 anos atrás
Cara Imari, não haverá atividade na segunda devido ao SIMP estar preparando o Encontro Municipal de Educação, ou seja, o SIMP estará funcionando normalmente e, além disso, a Greve por si só não obriga ter atividades nos dias determinados e sim que não sejam desenvolvidas as atividades das escolas, como protesto.
As atividades são formas complementares de chamar a atenção da comunidade para os temas protestados, mas o que efetivamente causa impacto, com certeza, é a não prestação dos serviços em tais dias, isto é, as escolas fechadas.
há 10 anos atrás
Concordo com a Greve não obrigar a ter atividades, mas este é um momento delicado que antecede negociações dos municiparios quanto a data base que se aproxima e plano de carreira e todas as questões referentes ao funcionalismo. Penso que este seria o momento ideal para NOSSOS PROTESTOS enquanto servidores. A Greve por si só não causa impacto algum, visto que muitas escolas não pararam e uma chamada seria oportuno para mobilizar desde já a categoria. A não prestação de serviços não é relevante porque as poucas escolas que pararam irão recuperar desde já os dias parados e isto é o que importa para o executivo e para os pais que neste caso nem sabem ao certo porque seus filhos não tiveram aula. É hora de mobilidade e luta e não apenas participação.