Toda vez que o estado está em crise, a culpa do tal “rombo” recai sempre sobre o funcionalismo público, e é dele que se tiram direitos (já escassos) para suprir as demandas de um orçamento sempre insuficiente.
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E se corta daí porque o serviço público atende aos mais pobres, a quem precisa. E esses governos que aí estão não priorizam um serviço público de qualidade, que atenda às necessidades da população.
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E é irônico que em um governo que superfatura vacina, brincando com a vida de centenas de milhares de pessoas, esteja ao mesmo tempo sendo aprovada uma reforma administrativa que acaba com o funcionalismo público.
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Aliás, se for pensar, faz sentido. Um governo que tem um gigante esquema de corrupção denunciado por um funcionário público concursado deve querer acabar com a estabilidade e a segurança para denunciar.
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O governo não quer sanar rombo nenhum, ele quer institucionalizar a impunidade!
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Toda vez que o estado está em crise, a culpa do tal “rombo” recai sempre sobre o funcionalismo público, e é dele que se tiram direitos (já escassos) para suprir as demandas de um orçamento sempre insuficiente.
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E se corta daí porque o serviço público atende aos mais pobres, a quem precisa. E esses governos que aí estão não priorizam um serviço público de qualidade, que atenda às necessidades da população.

E é irônico que em um governo que superfatura vacina, brincando com a vida de centenas de milhares de pessoas, esteja ao mesmo tempo sendo aprovada uma reforma administrativa que acaba com o funcionalismo público.

Aliás, se for pensar, faz sentido. Um governo que tem um gigante esquema de corrupção denunciado por um funcionário público concursado deve querer acabar com a estabilidade e a segurança para denunciar.

O governo não quer sanar rombo nenhum, ele quer institucionalizar a impunidade!