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SIMP FAZ ASSEMBLEIA COM GUARDA MUNICIPAL

Os servidores integrantes da Guarda Municipal estiveram reunidos em assembleia na sede do Sindicato dos Municipários na manhã de quinta-feira, tendo por pauta diversos temas de interesse específico deste segmento da categoria.

Conforme a presidente do Sindicato dos Municipários, Tatiane Lopes Rodrigues, o principal ponto abordado na assembleia foi o Regimento Disciplinar da Guarda, que segundo informações se encontra com o prefeito Eduardo Leite para ser instituído como decreto.

Os servidores da Guarda têm contradição com esta forma de encaminhamento, por não ter ocorrido qualquer tipo de debate com a categoria. Na assembleia foi definida a formação de uma comissão e encaminhado requerimento de reunião com o prefeito para tratar do assunto.

Também foi definido requerer que não seja assinado o decreto contendo os termos do Regimento, sem que haja prévia concordância entre as partes. “Esperamos que seja agendada reunião com a maior brevidade possível para tratar deste tema que é de extrema importância para a Guarda Municipal”, finaliza a presidente do Simp.

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PISO DOS ACS’s É TEMA DE REUNIÃO NO SIMP

O Sindicato dos Municipários realizou reunião na tarde de quarta-feira com os Agentes Comunitários de Saúde (ACS’s) a fim de tratar do piso salarial profissional nacional deste segmento da categoria, instituído pela Lei 12.994, de 17 de junho de 2014, já em vigor.

Conforme a presidente do Sindicato dos Municipários, Tatiane Lopes Rodrigues, com a vigência da referida Lei o piso salarial dos agentes comunitários de saúde foi fixado em R$ 1.014,00 (mil e quatorze reais).

“Definimos por requerer reunião com o prefeito, com a maior brevidade possível, juntamente com a comissão representativa dos Agentes Comunitários de Saúde, a fim de tratar do pagamento do piso salarial destes servidores pelo Município de Pelotas”, informa Tatiane.

SIMP BUSCA RESSARCIMENTO DOS DESCONTOS SALARIAIS E COMPENSAÇÃO DOS DIAS NÃO TRABALHADOS

Diante da intransigência e autoritarismo do prefeito Eduardo Leite, que se nega a negociar o pagamento ou sequer a compensação dos dias de paralisações e greve da categoria, o Sindicato dos Municipários está ajuizando ação judicial para reverter a decisão do prefeito que determinou o desconto nos salários. A ação também buscará a possibilidade de compensação dos dias parados.

Além de ser um ato de represália contra a categoria, buscando castigar todos aqueles que paralisaram e que aderiram à greve legítima e legal, a determinação de desconto por parte do prefeito Eduardo Leite vem atingindo até mesmo alguns servidores que sequer paralisaram, demonstrando o descontrole da Administração.

O Simp irá até a última instância para tentar reverter a determinação do prefeito.

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MUNICIPÁRIOS VOTAM PELO FIM DA GREVE

Reunidos em assembleia geral realizada na manhã desta quarta-feira, os municipários decidiram por encerrar a greve que durou nove dias e que já havia sido suspensa na última sexta-feira. A suspensão se deveu a proporcionar tentativa de nova negociação com o Executivo, seja com relação às propostas de reajuste salarial, seja com relação à recuperação dos dias parados.

Conforme a presidente do Sindicato dos Municipários, ao mesmo tempo em que aprovou o encerramento da greve, a categoria decidiu por prosseguir com calendário de mobilizações denunciando a condição salarial dos servidores, das péssimas condições de trabalho e do não pagamento do piso salarial dos professores. A categoria também aprovou o ingresso de ação judicial por parte do Sindicato a fim de buscar a garantia da compensação dos dias parados, sem desconto salarial, tendo em vista que a greve foi considerada legal, cumpridos os prazos de notificação prévia e de divulgação à comunidade.

Pouco antes da assembleia o Sindicato dos Municipários recebeu documento do Executivo onde consta que foi enviado para análise da Procuradoria Geral do Município a possibilidade de não ser apontado nas fichas funcionais dos servidores as faltas referentes aos dias paralisados, a fim de não prejudicar nas aposentadorias e licenças-prêmios, ao contrário do que consta como informação da Prefeitura em seu site, da garantia do não apontamento, mas sempre mantendo a postura do desconto dos salários, sem possibilidade de compensação.

Também foi confirmado pelo próprio Executivo que os dados apresentados de comprometimento das receitas correntes líquidas do Município com gasto de pessoal, não é efetivamente o que havia sido apresentado, ou seja, os 47% divulgados, nada mais são do que uma “estimativa” de tal comprometimento, bem diferente dos dados oficiais do Tribunal de Contas do Estado que apontam 44%, sendo que a legislação vigente possibilita até 54%.

Também no site oficial da Prefeitura foi divulgado que jamais o Executivo questionou a legalidade da greve, o que se trata de uma inverdade, haja vista que quando ingressou com ação judicial, além do pedido de interdito proibitório, buscando a proibição de manifestações a menos de 50 metros dos prédios públicos, também foi requerido o reconhecimento da ilegalidade da greve, o que foi excluído do âmbito desta ação pelo Judiciário.

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