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SIMP ESCLARECE: NÃO HÁ PARALISAÇÃO DIA PRIMEIRO (SEGUNDA-FEIRA)

O Sindicato dos Municipários esclarece que a entidade não está chamando nenhuma paralisação para segunda-feira, dia primeiro de julho. Segundo a direção da entidade esta paralisação não está sendo chamada por nenhuma entidade representativa dos movimentos sociais ou sindicais e não tem origem conhecida, mas apenas divulgação individual pelas redes sociais.

A paralisação dos trabalhadores na educação do Município, na última quarta-feira, foi definida em assembleia específica deste segmento. A direção também esclarece que todo e qualquer ato chamado pela entidade sempre passa pelos fóruns de decisão representativos dos municipários e também por decisões conjuntas dos movimentos sociais e sindicais.

Por outro lado, o Sindicato dos Municipários está convocando a categoria para aderir à paralisação nacional convocada pelas centrais sindicais e movimentos sociais, que acontece no dia 11 de julho.

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ESCOLAS MUNICIPAIS PARALISAM NOVAMENTE NESTA QUARTA-FEIRA

Conforme definido na assembléia setorial da educação realizada pelo Sindicato dos Municipários na última semana, os professores e servidores municipais da educação paralisam suas atividades nesta quarta-feira, durante todo o dia, para participar do ato de protesto no Largo do Mercado Público, que acontece a partir das 17 horas.

“Mesmo com o adiamento da votação da PEC/37, que motivou  a mobilização neste dia, a definição é a de manter a paralisação e nos somarmos ao ato agendado para esta mesma data”, esclarece a vice-presidente do Simp, Tatiane Lopes Rodrigues.

Segundo ela, o Sindicato dos Municipários está convocando os delegados sindicais para comparecimento na sede da entidade às 14h30min e os servidores e professores da educação a partir das 15h30min, para após se dirigirem ao Largo do Mercado.

“Temos várias pautas para expor ,como a luta pelo cumprimento da Lei do Piso do magistério, a equiparação dos pisos salariais ao valor do salário mínimo nacional, além de outras pontos vinculados à saúde e a educação”, salienta Tatiane.

“Por isso estaremos nos somando à mobilização para o ato de protesto que novamente reunirá os mais diversos segmentos da comunidade”, finaliza.

ETERPEL

TRABALHADORES DA ETERPEL EM GREVE

Diante da intransigência da direção da Empresa do Terminal Rodoviário de Pelotas (ETERPEL), os trabalhadores decidiram pela greve nesta sexta-feira, em protesto contra o não atendimento de suas reivindicações salariais por parte da administração da Empresa. “A intransigência da direção da ETERPEL e a enorme defasagem salarial dos trabalhadores, mesmo existindo recursos para avanços na negociação, levou à greve”, avalia o presidente do Sindicato dos Municipários, Duglas Lima Bessa.

Segundo ele, a proposta apresentada pela empresa não comporta as necessidades mínimas de reajuste. Os trabalhadores pedem reajuste salarial de 16% e aumento de 18,33% no vale-alimentação, em contrapartida a direção da rodoviária oferece 7,5% de reajuste salarial e 8,33% no vale-alimentação.

O presidente do Simp lembra que os trabalhadores do Terminal Rodoviário têm uma perda real de mais de 50% no salário base no período de 10 (dez) anos, quando o básico equivalia a 1,49 salários mínimos. Hoje esta comparação é de 0,89 do mínimo nacional, defasagem que irá aumentar ainda mais a perda com esta proposta de 7,5% de reajuste.

“O Terminal Rodoviário tem receita própria, arrecadando recursos capazes de melhorar a proposta apresentada aos trabalhadores. Entre a venda de passagens, encomendas, aluguéis de lojas internas, utilização do estacionamento pago e outras fontes de receita, há arrecadação suficiente para avançar nos índices de reajuste”, explica.

Conforme Duglas, o próprio presidente da ETERPEL, Ademir Oliveira, admitiu, durante reunião realizada na Câmara Municipal e com a presença de vereadores, que a situação financeira da Empresa é boa e que estão se preparando para enfrentar licitação.

“Entendemos que independente da participação na licitação, o que está sendo pedido hoje pelos trabalhadores é irrelevante no sentido de atrapalhar esta participação”, salienta.

“Diante deste quadro e da falta de avanços os trabalhadores decidiram pela greve”. O presidente do Simp informa ainda que os trabalhadores da ETERPEL terão nova assembleia na segunda-feira, às 11 horas, no auditório interno do Colégio Municipal Pelotense, para avaliar os rumos do movimento reivindicatório.

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ESCOLAS MUNICIPAIS PARALISAM NESTA QUINTA A PARTIR DAS 16 HORAS

Em assembleia promovida pelo Sindicato dos Municipários e realizada nesta quarta-feira pela manhã, no auditório externo do Colégio Municipal Pelotense, os professores e servidores municipais da educação decidiram por paralisar suas atividades quinta-feira (dia 20), a partir das 16 horas, para participar do ato de protesto no Largo do Mercado Público.

Conforme o presidente do Simp, Duglas Lima Bessa, a paralisação inclui o turno da noite. “A decisão é para que a partir das 16 horas as escolas municipais paralisem em sua totalidade, reabrindo somente na sexta pela manhã”, explica.

Os professores e servidores municipais da educação também definiram por paralisar no dia 26, desta vez nos três turnos, novamente aderindo ao movimento nacional contra a aprovação da PEC 37 pelo Congresso Nacional.

Além das paralisações, a assembleia também fez outros encaminhamentos, havendo a formação de uma comissão de professores e representativa deste segmento da categoria para desconstituir a ideia divulgada pelo prefeito Eduardo Leite de que a Prefeitura já cumpre com a Lei do piso salarial do magistério.

“Também foi deliberado que o magistério municipal não debaterá plano de carreira com a Administração Municipal enquanto não houver o efetivo pagamento do piso dos professores”, informa Duglas Lima Bessa. “Os funcionários das escolas, por sua vez, também formaram comissão para o debate de incentivo a qualificação a partir da conclusão do Profuncionário”, acrescenta.

A direção do Simp esclarece que a decisão dos professores de não debater plano de carreira enquanto não houver o pagamento do piso salarial nacional não emperra o debate dos demais servidores com relação à carreira em plano único.

Por fim, foi aprovada moção de apoio ao movimento de reivindicação dos trabalhadores da ETERPEL.

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