Festa Junina 2016 (final)

FESTA JUNINA DO SIMP – 25/06 (SOMENTE PARA SÓCIOS E DEPENDENTES)

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Audiência e Marcha dos Municipários 09 e 16.06.

DELIBERAÇÕES DA ASSEMBLEIA GERAL SOBRE AS ALTERAÇÕES DAS JORNADAS DE TRABALHO

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Cartaz_assembleia_Educação_08.06.

SIMP FAZ ASSEMBLEIA COM TRABALHADORES DA EDUCAÇÃO (08/06)

O Sindicato dos Municipários realiza assembleia com trabalhadores da educação no dia 08 de junho às 14h em primeira chamada e 14h30 em segunda chamada, tendo por local o auditório externo do Colégio Municipal Pelotense.

A assembleia havia sido anteriormente marcada para o dia 07 e devido à realização da Prova Brasil no mesmo dia, a data teve de ser adiada.

“É de suma importância a participação de todos os trabalhadores da educação, pois nesta assembleia estaremos abordando debates relacionados a políticas e precarização da educação, além de encaminhamentos para a marcha dos municipários”, salienta Marcio Torma, diretor do Sindicato dos Municipários.

Por motivos de força maior o Simp teve de alterar a data de realização da assembleia, para que não ocorresse uma de forma esvaziada, sem a participação de tais trabalhadores.

Dyrio Gorgot

SIMP CONSTATA PÉSSIMAS CONDIÇÕES DE TRABALHO NAS EMEIS E SECRETARIA DE GESTÃO DA CIDADE E MOBILIDADE URBANA

Dando prosseguimento às visitas nos diversos locais de trabalho da Prefeitura, a direção do Sindicato dos Municipários constatou as péssimas condições das Escolas Municipais de Educação Infantil (EMEIs) Dyrio Gorgot, Vinícius de Moraes, João Guimarães Rosa e Érico Veríssimo. Também foi realizada visita nas novas instalações da Secretaria da Gestão da Cidade e Mobilidade Urbana, há pouco transferida do Centro Administrativo Professor Araújo (CAPA).

Conforme Tiago Botelho, vice-presidente do Simp, que esteve nestes locais, além de outros diretores, o principal problema constatado nas Escolas de Educação Infantil é o fato da realização das obras de reformas com o ano letivo em andamento, ou seja, com a presença de professores, servidores e alunos, o que mantém um permanente risco de acidentes e, portanto, à integridade física dos integrantes da comunidade escolar.

“Estas reformas deveriam ter sido programadas para realização nos períodos de recesso e férias escolares”, critica Tiago, acrescentando que “as obras durante as aulas prejudicam não só o ensino das crianças, mas também geram riscos, pois com o barulho de equipamentos, poeira, restos de material e outras situações improvisadas para o atendimento, torna-se impossível o bom rendimento escolar”.

Na EMEI Érico Veríssimo, localizada no bairro Navegantes, visitada em 14 de março deste ano, em algumas salas a madeira do forro está podre, caindo e apresentando buracos; extintores de incêndio vencidos; fiação elétrica exposta em alguns equipamentos, inclusive com tomada elétrica sem qualquer tipo de proteção e ao alcance das crianças, devido a baixa altura de sua instalação; banheiros em que faltam azulejos; armários para guardar materiais de professores e de auxiliares em meio a dispensa onde são guardados os gêneros alimentícios; infestação de ratos, havendo a necessidade de colocação de armadilhas em diversos pontos da escola; tapumes de madeira utilizados nos corredores por onde passam trabalhadores e alunos completamente mofados; janelas sem proteção solar e algumas com vidros quebrados; alimentos mal acondicionados e expostos diretamente a ação de roedores; novas salas construídas já apresentam umidade e infiltrações na laje; sem pátio de recreação por este estar ocupado por material de construção; telhas quebradas; e dificuldade de acesso à entrada da escola, pois quando chove, além de alagar, o local possui esgoto a céu aberto.

Na EMEI Dyrio Gorgot, localizada no bairro Fátima, visitada no dia 26 de abril, várias salas apresentam grandes rachaduras; fiação elétrica exposta; banheiro utilizado para guardar livros, outros sem azulejos com vidros quebrados e sem local para colocar papel higiênico; armários com puxadores quebrados; pátio tomado por mato e capim alto; na cozinha o fogão industrial velho e totalmente enferrujado; paredes com umidade; algumas janelas quebradas e outras emperradas; piso apresentando desnível devido à falta de parquets; madeira do forro está podre, caindo e apresentando buracos; e grades enferrujadas.

Na EMEI João Guimarães Rosa, localizada no bairro Fragata, Av. Herbert Hadler, também visitada no dia 26 de abril, tem sérios problemas de acesso, com a avenida em péssimas condições de trafegabilidade, pelo fato de não ser pavimentada e não possuir calçada ou espaço adequado a pedestres, onde em dias de chuva formam-se buracos e fica totalmente alagada, impedindo que os pais possam levar os seus filhos, tanto que até o transporte coletivo que por ali passava alterou sua rota; devido à reforma, na entrada da escola o pátio está tomado por vários materiais de construção, Leia Mais >

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