SIMP E CPERS SUSPENDEM ATIVIDADE
19/03/14
Tendo em vista o mau tempo, o Sindicato dos Municipários de Pelotas e o CPERS/Sindicato suspenderam a atividade que estava programada para a tarde desta quarta-feira (19), denominada “Educação vai à forra”, que seria parte integrante da programação durante a Greve Nacional da Educação Pública, chamada pela Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE).
CONVITE – GPMAC
18/03/14
EMEI VINÍCIUS DE MORAES: SMED COMETE ERRO DE SOLUÇÃO PARA INSEGURANÇA
14/03/14
A direção do Sindicato dos Municipários esteve presente na Escola Municipal de Educação Infantil Vinícius de Moraes na manhã de sexta-feira, para acompanhar a execução do serviço de fechamento entre o pátio daquela escola e a casa de um vizinho que tem acesso direto a este.
Conforme o vice-presidente do Simp, Tiago Botelho, que esteve presente no local, ao chegar à escola já se encontravam presentes a Guarda Municipal e o Serviço de Conservação de Escolas, onde numa primeira análise foi verificado da impossibilidade do serviço devido à insegurança e problemas técnicos.
Foi constatado que a área que foi delimitada pelo vizinho, ou seja, dos fundos da sua residência até a área construída por ele com tapumes, embora tenha acesso direto ao pátio da escola, é justamente a área que, conforme planta da escola fornecida pela SMED, não pertence ao educandário, inclusive em tal planta foi feito manualmente o desenho do referido espaço para “supostamente” dizer que é da escola.
Diante desta constatação, chegou-se num consenso de que não era possível ser executado o serviço de fechamento em tal área, pois a ordem de serviço da SMED era de fechar a porta aberta pelo vizinho que fica junto aos fundos da construção física do imóvel, logo, para esta execução haveria a invasão de uma área que não pertence à escola.
Como foi tomada a decisão de não realizar o serviço inicialmente determinado, se fizeram presentes o Secretário de Educação, Gilberto Garcias, e o Superintendente de Segurança da Guarda Municipal, Romaldo Duarte, onde ao averiguarem a situação como um todo, entenderam que a área delimitada pelo vizinho não poderia ser invadida por não constar na planta da escola. Porém, como solução ficou determinada a construção, pela equipe do Serviço de Conservação de Escolas, de um tapume justamente na divisa do pátio da escola com a área não compreendida de sua planta e que a SMED junto à Procuradoria do Município, verificará juridicamente a solução para o impasse da área delimitada pelo vizinho.
“Mais uma vez fica constatada a incompetência e inércia da SMED para a resolução dos problemas da escola, pois desde janeiro deste ano era pleiteada tal solução e mesmo assim a secretaria não acompanhou estes problemas de forma antecipada, não se justificando todo o embaraço ocorrido na sexta-feira, além de colocar em risco a vida de todos os servidores envolvidos para a execução errônea determinada”, finaliza Tiago Botelho.
EMEI VINÍCIUS DE MORAES: CONSTANTE INSEGURANÇA
12/03/14
O Sindicato dos Municipários encaminhou documento ao prefeito Eduardo Leite requerendo reunião urgente a fim de tratar das questões envolvendo a insegurança da comunidade escolar da Escola Municipal de Educação Infantil Vinícius de Moraes.
No documento, o Simp lembra a reunião ocorrida no final de 2013, entre representantes da entidade sindical, da Secretaria Municipal de Educação e Desporto e da Câmara de Vereadores com o Prefeito Municipal, tendo por pauta a insegurança na EMEI Vinícius de Moraes, quando foi definida a permanência da Guarda Municipal até o fim do ano letivo passado, o que efetivamente ocorreu, e que para este ano, através da implantação do policiamento comunitário (Brigada Militar), seriam resolvidos definitivamente os problemas relativos à segurança daquele educandário.
Ocorre que já no início deste ano letivo a insegurança prossegue no local, haja vista que um dos vizinhos e familiar da pessoa que agrediu a diretora da Escola no ano passado, simplesmente abriu um portão que dá acesso direto de sua residência ao pátio da EMEI Vinícius de Moraes, o que já fora informado pela direção do educandário desde o início do ano junto à SMED e em reunião realizada em fevereiro com o secretário Gilberto Garcias, assessores e funcionários da escola, sem que nenhuma providência tenha sido tomada até o momento.
“Enquanto a Prefeitura se preocupa em justificar a contratação milionária de uma empresa privada para melhorar os índices de educação em Pelotas, anteriormente a isto com certeza deveriam ser resolvidos problemas como este, de insegurança, falta de estrutura, a exemplo do uso de conteiners como salas de aula nas escolas, o muro do Colégio Pelotense caído, falta de merenda escolar, o não pagamento do piso aos professores e o pagamento dos salários abaixo do mínimo nacional para os demais trabalhadores da educação”, critica o vice-presidente do Simp, Tiago Botelho.