SIMP CONVIDA MUNICIPÁRIOS: AUDIÊNCIA PÚBLICA NA CÂMARA, QUARTA (16/11)
13/11/16
O SIMP convida tod@s municipári@s para se fazerem presentes na Audiência Pública que terá como pauta: “Debater o impacto do Projeto de Emenda Constitucional – PEC 55 do Senado (PEC 241 da Câmara dos Deputados) nos municípios da zona sul e criar uma Comissão para levar o resultado da Audiência aos Senadores gaúchos”, a realizar-se na próxima quarta-feira, dia 16/11, às 10h30, na Câmara de Vereadores.
SIMP NÃO ABRIRÁ NESTA SEXTA-FEIRA (11) E NA SEGUNDA-FEIRA (14)
10/11/16
O SIMP informa que não haverá atendimento nesta sexta-feira (11) devido à Greve Nacional contra a PEC 241/55 e por Nenhum Direito a Menos. Os municipários decidiram aderir a todos os movimentos, atos e mobilizações contra a PEC 241/55 e a retirada de direitos, na assembleia geral realizada no dia 06 de outubro.
Toda a direção e funcionários do SIMP estarão envolvidos na intensa agenda de atividades que serão realizadas no referido dia.
Já na segunda-feira (14) o não atendimento se deve ao ponto facultativo decretado pelo prefeito, em face da comemoração do dia do servidor público (28/10).
GREVE NACIONAL: MUNICIPÁRIOS PARALISAM NESTA SEXTA-FEIRA (11)
10/11/16
Os municipários paralisam suas atividades nesta sexta-feira, dia 11, durante todo o dia (nos três turnos), aderindo à Greve Nacional contra a PEC 241/55 e por Nenhum Direito a Menos. Os municipários decidiram aderir a todos os movimentos, atos e mobilizações contra a PEC 241/55 e a retirada de direitos, na assembleia geral realizada no dia 06 de outubro.
“Será um dia de fundamental importância para os trabalhadores de todos os segmentos, pois estaremos paralisando contra a possibilidade de retrocessos como a PEC 241, agora PEC 55, que tramita no Senado, as reformas previdenciária e trabalhista, além da reforma do ensino médio”, afirma a presidente do Simp, Tatiane Lopes Rodrigues.
O Simp, conforme deliberado em assembleia geral, se propôs a criar a Frente em Defesa do Serviço Público, Conquistas Sociais e Trabalhistas, que é uma das organizadoras da paralisação em Pelotas e que se compõe de diversos movimentos que vão desde estudantes, servidores públicos, trabalhadores do campo e da cidade. “Por meio desta unificação estão sendo construídas diversas lutas conjuntas, como a greve deste dia 11, que será um grande dia de mobilização e luta”, salienta Tatiane Lopes Rodrigues.
Os movimentos de resistência às tentativas de reformas e retiradas de direitos duramente conquistados vêm em ascensão, sendo que a Greve Nacional desta sexta-feira faz parte destas grandes manifestações.