SIMP ESCLARECE: NÃO HÁ PARALISAÇÃO DIA PRIMEIRO (SEGUNDA-FEIRA)
27/06/13
O Sindicato dos Municipários esclarece que a entidade não está chamando nenhuma paralisação para segunda-feira, dia primeiro de julho. Segundo a direção da entidade esta paralisação não está sendo chamada por nenhuma entidade representativa dos movimentos sociais ou sindicais e não tem origem conhecida, mas apenas divulgação individual pelas redes sociais.
A paralisação dos trabalhadores na educação do Município, na última quarta-feira, foi definida em assembleia específica deste segmento. A direção também esclarece que todo e qualquer ato chamado pela entidade sempre passa pelos fóruns de decisão representativos dos municipários e também por decisões conjuntas dos movimentos sociais e sindicais.
Por outro lado, o Sindicato dos Municipários está convocando a categoria para aderir à paralisação nacional convocada pelas centrais sindicais e movimentos sociais, que acontece no dia 11 de julho.
ESCOLAS MUNICIPAIS PARALISAM NOVAMENTE NESTA QUARTA-FEIRA
24/06/13
Conforme definido na assembléia setorial da educação realizada pelo Sindicato dos Municipários na última semana, os professores e servidores municipais da educação paralisam suas atividades nesta quarta-feira, durante todo o dia, para participar do ato de protesto no Largo do Mercado Público, que acontece a partir das 17 horas.
“Mesmo com o adiamento da votação da PEC/37, que motivou a mobilização neste dia, a definição é a de manter a paralisação e nos somarmos ao ato agendado para esta mesma data”, esclarece a vice-presidente do Simp, Tatiane Lopes Rodrigues.
Segundo ela, o Sindicato dos Municipários está convocando os delegados sindicais para comparecimento na sede da entidade às 14h30min e os servidores e professores da educação a partir das 15h30min, para após se dirigirem ao Largo do Mercado.
“Temos várias pautas para expor ,como a luta pelo cumprimento da Lei do Piso do magistério, a equiparação dos pisos salariais ao valor do salário mínimo nacional, além de outras pontos vinculados à saúde e a educação”, salienta Tatiane.
“Por isso estaremos nos somando à mobilização para o ato de protesto que novamente reunirá os mais diversos segmentos da comunidade”, finaliza.
TRABALHADORES DA ETERPEL EM GREVE
21/06/13
Diante da intransigência da direção da Empresa do Terminal Rodoviário de Pelotas (ETERPEL), os trabalhadores decidiram pela greve nesta sexta-feira, em protesto contra o não atendimento de suas reivindicações salariais por parte da administração da Empresa. “A intransigência da direção da ETERPEL e a enorme defasagem salarial dos trabalhadores, mesmo existindo recursos para avanços na negociação, levou à greve”, avalia o presidente do Sindicato dos Municipários, Duglas Lima Bessa.
Segundo ele, a proposta apresentada pela empresa não comporta as necessidades mínimas de reajuste. Os trabalhadores pedem reajuste salarial de 16% e aumento de 18,33% no vale-alimentação, em contrapartida a direção da rodoviária oferece 7,5% de reajuste salarial e 8,33% no vale-alimentação.
O presidente do Simp lembra que os trabalhadores do Terminal Rodoviário têm uma perda real de mais de 50% no salário base no período de 10 (dez) anos, quando o básico equivalia a 1,49 salários mínimos. Hoje esta comparação é de 0,89 do mínimo nacional, defasagem que irá aumentar ainda mais a perda com esta proposta de 7,5% de reajuste.
“O Terminal Rodoviário tem receita própria, arrecadando recursos capazes de melhorar a proposta apresentada aos trabalhadores. Entre a venda de passagens, encomendas, aluguéis de lojas internas, utilização do estacionamento pago e outras fontes de receita, há arrecadação suficiente para avançar nos índices de reajuste”, explica.
Conforme Duglas, o próprio presidente da ETERPEL, Ademir Oliveira, admitiu, durante reunião realizada na Câmara Municipal e com a presença de vereadores, que a situação financeira da Empresa é boa e que estão se preparando para enfrentar licitação.
“Entendemos que independente da participação na licitação, o que está sendo pedido hoje pelos trabalhadores é irrelevante no sentido de atrapalhar esta participação”, salienta.
“Diante deste quadro e da falta de avanços os trabalhadores decidiram pela greve”. O presidente do Simp informa ainda que os trabalhadores da ETERPEL terão nova assembleia na segunda-feira, às 11 horas, no auditório interno do Colégio Municipal Pelotense, para avaliar os rumos do movimento reivindicatório.
ESCOLAS MUNICIPAIS PARALISAM NESTA QUINTA A PARTIR DAS 16 HORAS
19/06/13
Em assembleia promovida pelo Sindicato dos Municipários e realizada nesta quarta-feira pela manhã, no auditório externo do Colégio Municipal Pelotense, os professores e servidores municipais da educação decidiram por paralisar suas atividades quinta-feira (dia 20), a partir das 16 horas, para participar do ato de protesto no Largo do Mercado Público.
Conforme o presidente do Simp, Duglas Lima Bessa, a paralisação inclui o turno da noite. “A decisão é para que a partir das 16 horas as escolas municipais paralisem em sua totalidade, reabrindo somente na sexta pela manhã”, explica.
Os professores e servidores municipais da educação também definiram por paralisar no dia 26, desta vez nos três turnos, novamente aderindo ao movimento nacional contra a aprovação da PEC 37 pelo Congresso Nacional.
Além das paralisações, a assembleia também fez outros encaminhamentos, havendo a formação de uma comissão de professores e representativa deste segmento da categoria para desconstituir a ideia divulgada pelo prefeito Eduardo Leite de que a Prefeitura já cumpre com a Lei do piso salarial do magistério.
“Também foi deliberado que o magistério municipal não debaterá plano de carreira com a Administração Municipal enquanto não houver o efetivo pagamento do piso dos professores”, informa Duglas Lima Bessa. “Os funcionários das escolas, por sua vez, também formaram comissão para o debate de incentivo a qualificação a partir da conclusão do Profuncionário”, acrescenta.
A direção do Simp esclarece que a decisão dos professores de não debater plano de carreira enquanto não houver o pagamento do piso salarial nacional não emperra o debate dos demais servidores com relação à carreira em plano único.
Por fim, foi aprovada moção de apoio ao movimento de reivindicação dos trabalhadores da ETERPEL.